Com os escritores Daniel Munduruku e Eliane Potiguara, o público foi convidado a se livrar de amarras do preconceito enraizado e que destrói milhares de culturas indígenas que resistem no Brasil: uma proposta de descolonização do pensamento.
"Meu avô costumava dizer o tempo que nós vivemos é o melhor tempo. Não é tempo atual não fosse bom, não se chamaria presente. Nós não somos nem o passado e muito menos do futuro, somos sempre apresentados ", disse o escritor Daniel Munduruku. Para ele, há 517 anos de idade, um desencontro entre pessoas, quando a cultura europeia tentou suprimir a cultura indígena e provocou uma cisão.